31/08/09


"...os olhos sem fadiga e sem dor, vagueavam e perdiam-se além da imensidade verde e azul; dali, livre e desimpedido, chegava, com leve sussurro, um sopro forte, fresco, selvagem e deliciosamente aromático, envolvendo os ouvidos e produzindo uma tontura boa, atordoamento abrandado, onde submergia, quieta e feliz, a consciência do espaço, de tempo e de limites..."
(Os Buddenbrook, Thomas Mann)